Plantas Para Usar No Banheiro

“Para cultivar plantas no banheiro é preciso ter alguma fonte de luz natural. Na verdade, isso vale para qualquer ambiente. Se a iluminação do seu banheiro é através da área de serviço, por exemplo, tente localizar a planta o mais próximo da janela para aproveitar ao máximo a luminosidade disponível. Outro fator importante é a ventilação, pois até as plantas que gostam de umidade do ar sofrem com os vapores muito quentes”, elas explicam.

Quais as espécies de plantas mais indicadas para o cômodo? 

Escola de Botânica: Algumas delas são: samambaia-amazonas (Polypodium decumanum), samambaia-americana (Nephrolepis exaltata), samambaia-de-metro (Polypodium subauriculatum), samambaia-renda-francesa (Rumohra adiantiformis), samambaia-paulistinha (Nephrolepis pectinata), samambaia-azul (Polypodium aureum), avenca (Adiantum capillus-veneris) e chifre-de-veado (Platycerium Superbum). Veja outras opções após as fotos.

Levando em consideração a presença diária do vapor nos banheiros, é importante selecionar plantas que, na natureza, estejam adaptadas a viver em ambientes extremamente úmidos. As samambaias são as que mais se adaptam a essa condição, pois têm pouca capacidade de absorver ou reter água em suas folhas. Elas gostam de umidade no ar e não se prejudicam com o excesso.

A umidade é especialmente prejudicial para os cactos ou outras plantas de clima seco? 

Selvvva: Na hora de escolher as espécies, escolha quem gosta de umidade do ar e que viva bem com a quantidade de luz que o seu banheiro dispõe. Cactos, suculentas e outras plantas de clima seco não são indicadas para um ambiente com umidade alta, pois podem apodrecer com o tempo.

Qual é o melhor tipo de material, suporte ou cachepô para suportar a umidade do espaço?

Selvvva: Cachepôs de quase todos os materiais podem ser usados no banheiro. Como são produtos feitos para aguentar a umidade das regas, tanto o metal e o cimento quanto o barro suportam bem essas condições. Porém, como o banheiro costuma ser um ambiente com umidade alta combinada à pouca luz natural, a tendência dos materiais mais porosos é reter essa umidade, e isso favorece o desenvolvimento de fungos que podem ser prejudiciais para o espaço e para as próprias plantas. Tudo depende da ventilação e iluminação do banheiro específico. Com pouca ventilação e iluminação, o ideal é optar por materiais sem porosidade, como o metal, que ainda favorece a limpeza e manutenção, pois é bem mais fácil de lavar.

4 espécies para ter no banheiro:

Rhipsalis (Rhipsallis sp.)

Rega: De 1 a 2 vezes por semana, mantendo o solo úmido, mas sem encharcar. Antes de regar, coloque o dedo cerca de 2cm dentro da terra para sentir se tem umidade. Se estiver muito molhado, não regue.

Luz: Meia-sombra (sem insolação direta).

Toxicidade: Não apresenta toxicidade para animais domésticos ou humanos.

Particularidade: Existem 36 espécies diferentes de Rhipsalis no Brasil, então elas são encontradas na natureza brasileira em quase todos os biomas.

Maranta-riscada (Goeppertia ornata)

Rega: Aproximadamente 1 vez por semana, mantendo o solo úmido, mas sem encharcar.

Luz: Luz difusa ou meia-sombra.

Toxicidade: Não apresenta toxicidade para animais domésticos ou humanos.

Filodendro-pendente (philodendron sp.)

Rega: De 1 a 2 vezes por semana, mantendo o solo úmido, mas sem encharcar. Antes de regar, coloque o dedo cerca de 2cm dentro da terra para sentir se tem umidade. Se estiver muito molhado, não regue.

Luz: Luz difusa ou meia-sombra.

Toxicidade: Em todas as partes da planta há presença de oxalato de cálcio, substância que, dependendo da concentração, pode ser tóxica para animais domésticos e humanos. É melhor deixar a planta suspensa para evitar contato direto.

Particularidade: É uma planta da família das aráceas, a mesma da costela-de-adão, do antúrio e da comigo-ninguém-pode.

Aglaonema (Aglaonema sp.)

Rega: Aproximadamente 1 vez por semana, mantendo o solo úmido, mas sem encharcar.

Luz: Luz difusa ou meia-sombra.

Toxicidade: Em todas as partes da planta há presença de oxalato de cálcio, substância que, dependendo da concentração, pode ser tóxica para animais domésticos e humanos. É melhor deixar a planta suspensa para evitar contato direto.

Dica importante da Selvvva: As frequências de regas passadas acima são apenas para orientar um primeiro contato com cada espécie, sendo o ideal prestar muita atenção nas respostas que a sua planta vai dar nos primeiros meses para dosar a frequência e quantidade de água necessária. É importante não exagerar na quantidade de água de cada rega, colocando apenas o suficiente para umedecer a terra. Prefira aumentar a frequência das regas ao invés de aumentar a quantidade.

Fonte: http://historiasdecasa.com.br/

Tipos de Adubo: Como Escolher?

Os adubos servem para melhorar o solo e estimular o crescimento ou manutenção saudável da planta. Como consequência, plantas mais verde e flores mais vivas são obtidas com o uso correto do adubo.

Diferentes em textura e composição, eles podem acabar com as ervas daninhas, controlar a erosão, repor ou evitar a perda de nutrientes, melhorar a estrutura ou ainda fornecer nitrogênio e minerais. Para escolher o tipo de adubo certo, identifique qual é a necessidade do vaso que fica dentro de casa ou do jardim.

Tipos de adubo

Os adubos podem ser divididos em líquido ou em pó e granulado. Os líquidos são vendidos em potes e absorvidos mais rapidamente pela planta e, exatamente por isso, requerem uma reaplicação em curto espaço de tempo. Já os granulares ou em pó precisam da água para ser absorvidos e, portanto, demoram mais, ou seja, o tempo de adubagem é mais longo.

Adubo mineral

Disponível em líquido, pó ou granulado, este tipo de adubo tem origem na extração mineral ou na refinação do petróleo. De rápida absorção, é preciso analisar na embalagem qual é a sua maior função, de acordo com o nutriente mais presente.

  • Potássio: cria resistência contra doenças causadas por fungos e bactérias;
  • Fósforo: auxilia no crescimento das plantas;

Adubo orgânico

Produzido através de resíduos vegetais ou animais, este tipo de adubo pode ser feito em casa, através da decomposição de alimentos. Indicado para grandes terrenos, ele é responsável por desenvolver a flora microbiana, que consequentemente melhora as condições do solo.

Adubo químico

Com nutrientes na quantidade necessária, o adubo químico acelera o desenvolvimento das plantas e não tem cheiro, ou seja, é uma ótima opção para vasos que decoram a parte interna da casa.

Vasos de Planta: Prós e Contras de Cada Tipo

O tipo de vaso pode ser determinante quanto a saúde e os cuidados da sua planta, portanto, é sempre importante saber melhor as diferenças entre os tipos, para escolher certo e fazer a manutenção adequadamente.

Você sabia que os tipos de vasos podem influenciar na saúde da sua planta? Além de influenciar na aparência e decoração da casa, é claro. Pensando nisso, trouxemos algumas informações sobre a influência dos tipos mais comuns de vaso, dessa forma você pode escolher qual é o mais adequado ao seu caso.

Quanto ao tamanho e formato dos vasos, lembre-se sempre que quando maior o vaso, mais espaço a planta terá para se desenvolver, portanto tudo depende do porte da espécie que você deseja cultivar. Os formatos, por sua vez, dependem da estética, do espaço e do material: os de madeira e vidro costumam ser retangulares ou quadrado; os cimentícios, de polietileno, metálicos ou cerâmicos podem ser redondo também. Vasos cônicos e altos exigem plantas menores para que não tombem. Os quadrados deixam o ambiente mais moderno. Confira mais detalhes sobre os tipos de vasos abaixo:

Cerâmica natural: Os vasos de cerâmica são muito comuns e podem ser encontrados em diversos formatos. Eles retêm umidade e, ao longo do tempo, ganham uma crosta esverdeada, mas que pode ser limpa com escova de aço. Um ponto negativo é que tendem a ressecar no sol, por isso, a terra deve estar mantida sempre úmida. Porém, os vasos de cerâmica mantêm a terra fresca por mais tempo.

Cerâmica esmaltada: Também conhecidos como vasos vietnamitas, são vasos que têm maior durabilidade, se comparados aos de cerâmica comuns. São mais caros e podem ser utilizados para o plantio de árvores e frutíferas.

Concreto ou cimento: São disponíveis em vários tamanhos e formatos, além de serem baratos. Por serem bem pesados, uma desvantagem é que são difíceis de transportar, o ideal é colocá-los sobre lajes bem estruturadas ou solo natural. São ótimos para áreas externas, apresentam longa durabilidade, todavia devem ser sempre maiores do que o recomendável para a espécie, porque seu espaço interno é reduzido.

Madeira: Leves e versáteis, são quase um tipo de cachepô, pois demandam o uso interno de um vaso de plástico ou caixa de zinco para o plantio. Ótimos tanto tanto para ambientes internos quanto externos.

Vidro: Ideais para flores de corte e arranjos temporários, esse tipo de recipiente pode ser utilizado com o auxílio de um pote de plástico interno com furo nos fundos, quando para plantio. Quando usado com as plantas de corte o ideal é trocar a água, ao menos, duas vezes por semana. Exige bastante manutenção e é caro em relação a outros tipos de vaso.

Polietileno: De fácil manutenção, são super leves e com diversas possibilidades de acabamento, além de fácil manutenção. O ponto fraco é podem desbotar com o uso.

Plástico comum: Também super leves, baratos e disponíveis em diversos tamanhos e formatos, podem servir de base para vasos de vidrou ou madeira, mas também podem ser utilizados sozinhos. Porém, tendem a esquentar demais quando expostos ao sol, esse calor é facilmente transferido ao solo, o que pode prejudicar a planta. São mais úteis para mudanças e transportes de mudas, até porque são esteticamente menos atrativos e pouco duráveis.

Metálicos: São leves e bonitos, podem vir com rodízios ou pés fixos, com ou sem caixa para recolhimento da água. Uma vantagem é a utilização em áreas que não suportam cargas altas, o ponto fraco é o custo.

Pedra: Um material super poroso, o que pede um vaso de plástico no lado interno, para conter a planta. Vasos de pedra podem ser utilizado tanto em ambientes internos quanto externos. São pesados e estão disponíveis em dimensões e formatos limitados.

Fonte: https://www.getninjas.com.br

Porque os Vasos Vietnamitas são tão Especiais?

Os vasos são peças fundamentais na decoração interna e externa, e tem cumprido muito bem esse papel desde épocas remotas, tanto que em estudos de arqueologia e história são peças fundamentais para determinar o estilo de vida de sociedades, como por exemplo, gregos, romanos e egípcios.

Diferentemente dos povos antigos, hoje temos acesso aos mais variados artigos de qualquer parte do planeta, e não é diferente com os vasos. A grande estrela do momento é o famoso vaso vietnamita, que está presentes nos mais sofisticados projetos.

Esses vasos ganharam status de estilo, e no mercado já existem diversos vasos de cimento ao estilo vietnamita, que possuem como características o efeito vitrificado no acabamento e as cores diferenciadas.

Mas afinal de contas, o que os vasos vindos do Vietnã  tem de tão especial além da sua beleza? Vou pontuar para vocês algumas curiosidades para entender melhor o porquê de ser  tão especiais:

– O Vietnã possui tradição secular na produção de vasos e outros artigos em cerâmica;

– A  fabricação dos vasos é totalmente artesanal, dessa forma as imperfeições na superfície dos vasos tornam cada peça única e exclusiva;

– Os vasos são feitos em moldes, e não em tornos, e por isso são mais espessos, possibilitando que tenham até 1,60m de altura;

– A argila vietnamita possui mica em sua composição, diferentemente da argila vermelha comum que contém ferro, por esse motivo a cerâmica é mais plástica e  resiste a altas temperaturas ficando no forno a 1300° C por 3 dias na sua fabricação;

– Ao contrario do que todos imaginam a coloração dos vasos não é efeito de pintura, e sim da própria argila e de minerais como cádmio, cobalto, etc., que ao serem aquecidos reagem  possibilitando cores únicas;

– O efeito vidrificado dos vasos não é  verniz, durante a mistura areia ou sílica são adicionadas a argila e ao aquecer derretem e glassurizam a superfície. As trincas e pequenas fissuras são decorrentes desse processo.

Essas são algumas das características que dão personalidade e exclusividade a essas peças, e conhecendo um pouco mais sobre esses vasos é possível compreender porque são extremamente belos e resistentes, e que se não encontrarem ninguém desastrado pelo caminho podem durar uma vida toda!

Fonte:http://revolucaonoquintal.blogspot.com.br/

Plantas Pendentes e Como Usá-las

É impossível negar a influência positiva das plantas sobre as pessoas e os espaços em que vivem. Para celebrar essa relação e incentivar o cultivo dentro e fora de casa, convidamos a Selvvva e a Escola de Botânica a compartilhar aqui no blog algumas dicas preciosas sobre o tema. Olha só…

A falta de espaço para um jardim é uma das desculpas mais comuns de quem ainda não tem plantas em casa, mas você já parou para pensar que nem sempre os vasos precisam ficar apoiados no chão? Uma alternativa prática para ambientes pequenos – e que de quebra rende lindos efeitos – são os vasos suspensos com espécies pendentes. Além de garantir a presença do verde em cômodos onde há pouca superfície livre no piso, essas plantas podem ser expostas de diversas maneiras: em prateleiras altas rente ao teto, em estantes com nichos, em hangers de tecido ou corda e também em suportes especiais para fixar na parede. Em todos os casos o resultado fica incrível.

Plantas pendentes são aquelas espécies que crescem ‘para baixo’, derramando suas folhas exuberantes ao redor do vaso – entre as mais conhecidas estão: samambaia, columeia, hera, jiboia, peperômia e ripsális. Algumas gostam mais de sombra, outras precisam de bastante sol, além de todos os outros cuidados, é claro. Se você tem dúvidas de como deixar essas plantas sempre lindas e saudáveis.

Escola de Botânica: A poda é um procedimento utilizado para limitar o crescimento de algumas plantas, mas também é algo que estimula e acelera o crescimento de outras. Nesse caso não é possível generalizar. As plantas pendentes podem ser podadas ou ter seus ramos mais longos removidos a partir do momento em que estiverem interferindo no espaço, mas isso não é necessário. Vale sempre lembrar que na natureza não há ninguém realizando essa tarefa, sendo assim, se a planta cresce isso faz parte da sua genética. Uma grande vantagem da maioria das plantas pendentes é que, se um ramo for retirado através da poda, é possível fazer brotos e novas mudas com as partes removidas.

Quando a planta está com folhas amareladas devemos retirá-las ou é melhor esperar que caiam sozinhas?

Escola de Botânica: Folhas amareladas podem indicar algumas situações: senescência (velhice da folha), deficiência de minerais no solo ou até mesmo excesso de exposição solar. Independente da causa do amarelamento, remover folhas amareladas é algo que auxilia as plantas a economizar energia. Ao invés de consumir energia para manter uma parte já adoecida ou velha, quando as folhas amareladas são removidas, as plantas conseguem poupar amido (principal fonte energética da maioria das plantas) e aplicar essa energia em outras tarefas como produzir novas folhas. É importante ressaltar que se o amarelamento for generalizado, a situação é outra, pois isso pode indicar que a planta está sendo atacada por algum fungo ou novamente que o solo está com deficiência de minerais. Caso a situação seja essa última, adubar o vaso com húmus de minhoca ou fazer uso do chorume (diluído em água), pode suprir as necessidades minerais da maioria das plantas.

Selvvva: Os cachepôs são recipientes feitos para esconder os vasos de plástico que vêm direto dos produtores e normalmente não têm furos, por isso eles retêm o excesso de água das regas. Diferente dos pratinhos que facilmente transbordam quando cheios, temos que ficar mais atentos ao acúmulo de água nos cachepôs, pois não é tão visível. A cada rega, levante um pouco o vaso da planta encaixada para visualizar se acumulou água no fundo. No caso de acúmulo em cachepôs pendentes ou dentro de hangers, não se preocupe, não precisa tirar a planta de dentro do cachepô e ter o maior trabalho.  Apenas levante a planta para não virar a terra ao inclinar o recipiente e então é só esvaziar a água em excesso dentro de um balde.

4 espécies para ter em casa:

Flor de cera (Hoya carnosa)

Rega: Aproximadamente 1 vez por semana, sem encharcar. Antes de regar, coloque o dedo cerca de 2cm dentro da terra para sentir se tem umidade. Se estiver úmido, não regue.

Luz: Meia-sombra (sem insolação direta) ou sol ameno (sol muito intenso pode queimar as folhas).

Toxicidade: Não apresenta toxicidade para animais domésticos ou humanos.

Particularidade: Trepadeira de crescimento rápido que exige poucos cuidados diários. Suas flores são rígidas e duradouras.

Samambaia americana (Nephrolepis exaltata)

Rega: As regas devem ser frequentes, mantendo o substrato sempre úmido, mas não encharcado, por isso é legal que ele tenha uma boa drenagem. As samambaias gostam da umidade do ar, então é importante molhar também as folhas.

Luz: Meia-sombra com bastante luz difusa (o sol direto também pode queimar as folhas).

Toxicidade: Não apresenta toxicidade para animais domésticos ou humanos.

Jiboia (Epipremnum pinnatum)

Rega: Aproximadamente 1 vez por semana, sem encharcar. Antes de regar, coloque o dedo cerca de 2cm dentro da terra para sentir se tem umidade. Se estiver úmido, não regue.

Luz: Meia-sombra ou sol pleno (em áreas externas, por exemplo).

Toxicidade: Pode apresentar toxicidade para animais domésticos e humanos. Procure deixar os vasos em uma altura que os animais não alcancem, pois eles podem ingerir as folhas.

Particularidade: Planta com grande capacidade de propagação e crescimento rápido.

Lambari (Tradescantia zebrina)

Rega: Aproximadamente 1 vez por semana. Tomar cuidado para não manter o solo com muita umidade e matéria orgânica na superfície, pois em contato direto com a umidade o caule e as folhas podem apodrecer.

Luz: Meia-sombra ou luz difusa.

Toxicidade: Não é altamente tóxica, porém não deve ser ingerida pelos animais.

Particularidade: A parte inferior das folhas apresenta uma tonalidade arroxeada.

As frequências de regas passadas acima são apenas para orientar um primeiro contato com cada espécie, sendo o ideal prestar muita atenção nas respostas que a sua planta vai dar nos primeiros meses para dosar a frequência e quantidade de água necessária. É importante não exagerar na quantidade de água de cada rega, colocando apenas o suficiente para umedecer a terra. Prefira aumentar a frequência das regas ao invés de aumentar a quantidade.

Fonte: http://historiasdecasa.com.br

 

Escolha o Vaso Ideal para Deixar sua Planta mais Bonita

A primeira coisa que pensamos quando queremos plantar algo é: qual o vaso certo?

Há algumas dicas importantes na hora de comprar o vaso ideal para sua planta.

 Vasos de fibra de Coco – Usado para samambaias, renda portuguesa e orquídeas, além de plantas de clima tropical e que requerem mais umidade. Este tipo de vaso é o substituto do xaxim (espécie está ameaçada de extinção e sua extração foi proibida em todo o Brasil). O ideal antes do uso é deixa-lo dentro d’água por cerca de 15 dias. A fibra de coco contém potássio, cálcio, magnésio, ferro e fósforo. A adubação para este tipo de vaso deve ser a torta de mamona ou outro tipo de adubo, como o esterco. O ideal é mantê-lo sempre úmido.

Vasos plásticos – São mais práticos e não precisam de limpeza periódica. Para as pessoas que adoram plantas, mas têm muito tempo para cuidar delas, é o mais indicado. Este tipo de vaso pode receber a maioria das espécies, exceto aquelas em que as raízes se desenvolvem mais rapidamente. Ideal para plantas de pequeno porte, sem necessidade de transferências para vasos maiores.

Vasos de barro ou cimento – Esteticamente mais bonitos, eles mantêm a umidade da planta, fazendo com que elas transpirem mais facilmente. Existe uma grande variedade nos formatos. Eles podem ser utilizados para qualquer espécie de planta. O ideal é manter sempre limpo, porque a umidade por ajudar no crescimento de musgos. Alguns modelos têm furos, ideais para o cultivo de orquídeas.

Fonte: http://sustentabilidade.estadao.com.br/

Horta de Temperos

Hoje em dia, mesmo que você não tenha um grande espaço, é possível realizar o sonho de poder ter a sua própria hortinha de temperos. Com as dicas das melhores espécies para cultivar em casa, não tem erro.

Em primeiro lugar, é necessário ter, no mínimo, 2 horas de sol todos os dias. Se você tiver uma varandinha com espaço, o plantio pode ser feito em jardineiras ou vasinhos com uma boa drenagem para não acumular muita água. Mas se você não tiver espaço, a dica é montar uma hortinha vertical de temperos, com as incríveis bolsas vivas, é só colocar um pouco de terra por baixo e plantar os temperos. Fica lindo e não vai ocupar espaço! A rega deve ser realizada de forma diária, mas sem exageros.

Como fazer uma horta num apartamento pequeno?
É o sonho de quase todas as pessoas, e hoje com as novidades do mercado qualquer um pode ter, inclusive em pequenos espaços. Para quem não tem espaço, o ideal é ter uma hortinha vertical que, com as incríveis e modernas bolsavivas (bolsas para jardins verticais que estão no cenário do Mais Você), podem ser instaladas em qualquer parede, inclusive, na área de serviço. A hortinha também pode ser montada em varanda, parapeito e sacadinha. Dá sempre para arrumar um cantinho para uma hortinha caseira.

Quais ervas/temperos são mais aconselháveis para plantar? Por quê?
As melhores ervas/temperos para uma hortinha caseira, certamente são as mais úteis para cozinha e mais resistentes ao nosso clima, como: alecrim, manjerição, hortelã, orégano, tomilho, sálvia, pimenta e salsão.

Como devem ser os vasos?
Os vasos podem ser de qualquer tamanho, dependendo da área destinada para os temperos, pequenos, médios ou grandes. Também podem ser montadas em jardineiras, mas é importante separar bem as ervinhas, já que cada uma requer um cuidado especial. Neste caso, é importante fazer uma boa drenagem nos vasos, que deve ser feita com pedrinhas no fundo. No jardim vertical, pode ser montada diretamente na Bolsaviva.

Como precisa ser o ambiente (iluminação, umidade, etc)?
O sol é um fator importante para uma hortinha saudável. O aconselhável é ter, no mínimo, 2 horas de sol diariamente.

É preciso regar todos os dias? Qual a quantidade de água?
Os temperos precisam ser regados todos os dias, sempre no início da manhã ou no final da tarde, nunca do meio do dia quando o sol é mais forte. Sempre em horários mais amenos. A quantidade de água tem que ser medida conforme o tamanho dos vasos.

De quanto em quanto tempo deve ser adubado?
A adubação é realizada para corrigir a deficência natural do solo, porém é importante ter cuidado, já que os temperos são utilizados para consumo, então o indicado é o adubo orgânico. Pode ser feita a cada 30 dias.

Quais as dicas para cuidar da horta?
Regar todos os dias na quantidade adequada para cada tamanho de vaso, ficar atento quanto à incidência do sol e utilizar o adubo orgânico.

Quais os principais erros cometidos por quem faz uma horta no apartamento?

  • Esquecer de regar, exagerar no volume de água e deixar em local sombreado
  • Plantar várias ervinhas diferentes no mesmo vaso ou jardineira
  • Não preparar a drenagem dos vasos
  • Não retirar as ervas daninhas
  • Não adubar

Depois de quanto tempo as ervas e temperos podem ser consumidos?
Elas podem ser consumidas logo após a colheita na hortinha caseira. Dependendo do tempero pode ser consumido fresquinho ou depois de seco.

Vale escolher a que mais combina com o seu dia-a-dia:

Manjericão: prefere temperaturas mais altas ou, pelo menos, amenas. É bom se informar sobre as peculiaridades dos diferentes tipos. O manjericão roxo, por exemplo, não gosta de muito sol. É ótimo para acompanhar pratos da cozinha italiana, como pizzas e molhos para massas.
Alecrim: como é uma planta muito resistente, é ideal para quem não tem muito tempo para cuidar da horta. Adaptado a climas mais quentes e secos, pode passar até três dias sem ser regado. É ideal para temperar carnes, especialmente peixe e frango.
Salsão: resiste bem ao inverno e precisa ser regada diariamente para se desenvolver. Usada em sopas, saladas, omeletes e sanduíches.
Hortelã: como as raízes são mais profundas que as das demais ervas, deve-se sempre plantá-la sozinha em um vaso, para não prejudicar o desenvolvimento das outras plantas. Bastante apreciada pela culinária árabe, vai bem em assados e grelhados e pode ser usada na decoração de pratos e no preparo de chás.
Orégano: se adapta bem em vários ambientes e exige pouca água para se desenvolver. Conhecido por seu uso em pizzas, o orégano também pode ser utilizado em molhos e assados.
Pimenta: resistente, é uma planta que gosta de espaço para se desenvolver. Vale a pena plantá-la sozinha na floreira, para que consiga crescer rapidamente. Com seu sabor picante, vai bem em molhos, conservas e temperos.
Sálvia: resiste bem às baixas temperaturas, então se dá bem no inverno. É ideal para quem não tem muito tempo para cuidar, porque pode ser regada a cada dois dias. É usada principalmente para a decoração de pratos e para temperar carnes mais gordurosas, como carne de caça.
Tomilho: é do tipo que não gosta de muita água e pode ser regado a cada dois dias. Uma dica importante: quanto menor a umidade no vaso, mais cheiroso o tomilho fica. Usado principalmente em ensopados e molhos à base de vinho.

Fonte: https://www.jardineiro.net

Como Plantar Orquídeas em Árvores

As orquídeas podem ser cultivadas em vasos, mas é comum, após uma florada, transferi-las de dentro de casa para as árvores do jardim ou das calçadas próximas. O habitat natural da grande maioria das espécies de orquídeas são os troncos das árvores, o que as caracteriza como epífitas. Ao contrário do que muitos pensam, as orquídeas não são plantas parasitas, sendo assim, elas não consomem a seiva das árvores nem prejudicam seu desenvolvimento. As árvores lhes fornecem abrigo e suporte, e lá elas recebem nutrientes que vem com o ventos, com as chuvas e da matéria orgânica naturalmente decomposta.

Se o local lhes agradar elas se desenvolvem bem, com ótima aparência em suas folhas e flores; se não gostam, apresentam mudanças de coloração nas folhas, não florescem a contento, entre outros sinais de insatisfação. A troca de ambiente deve ocorrer sempre após a floração, pois nesta fase ela começa o processo de desenvolvimento das folhas, brotos e raízes. É o início de um novo e maravilhoso ciclo, é a preparação para uma nova florada.

Enquanto a orquídea estiver florida ela não deve ser trocada de lugar. Somente depois que todas as flores estejam secas e caídas será o momento propício.

Se a solução for mudar a orquídea de dentro de casa para o tronco de árvore mais próximo, e, quando ela já estiver sem suas flores, seguem aqui algumas dicas:

– O local deve ser claro, de preferência com luz indireta e se possível, que tenha irrigação regular.

– Escolha árvores preferencialmente com a casca rugosa, pois são mais fáceis de elas se fixarem e retém mais nutrientes. É importante também que o tronco não descame de tempos em tempos, como ocorre em algumas espécies, o que dificulta a fixação da orquídea

– No caso de usar o mesmo vaso em que ela já está acomodada, sendo este de plástico, sugere-se que seja feito um corte vertical da borda até o fundo, no meio do diâmetro da parte superior deste vaso, assim ao prendê-lo junto ao tronco, as raízes da orquídea aos poucos irão migrando para apoiar-se no tronco. Ao fazer este corte no vaso, o substrato original não deve ser desmembrado.

– Manter e acomodar o substrato junto ao tronco, fará com que a planta tenha umidade necessária e constate para adaptação ao novo local.

– Ao prender este vaso cortado ao meio no tronco, assegure-se que o material usado (barbante, uma tira tipo gaze de curativo) cerque o vaso e não tenha contato com direto com raízes. O barbante muito fino ou fio de arame, geralmente usados para esta função, podem ferir ou cortar as raízes, dificultando seu desenvolvimento.

Outra dica para o replantio em tronco:
Toda a raiz com o substrato deve ser envolvida num tecido similar a gaze ou atadura de algodão. Sem apertar, mas mantendo firme o conteúdo para que este não se espalhe. A ideia aqui é fazer como se fosse um saquinho, um embrulho. O tecido de algodão com tramas abertas, absorve bem a água, mantém o substrato arejado, e facilita que as raízes se desenvolvam através dos vãos para se enraizar nos troncos. Além de ser biodegradável.

Feito isso, e com as hastes para cima, amarre com tiras da própria atadura (aquela de rolinho), sempre de maneira firme sem apertar demais para não comprometer as raízes. Se este replantio for em um lugar mais quente, o ideal é que tenha um pouco mais de esfagno no substrato para manter a umidade nas raízes.

Troncos caídos em floresta ou de árvores podadas, são de boa procedência. Cuidado ao recuperar troncos que podem ter sido usados em obras, pois se tiverem sido expostos a agentes químicos, eles liberarão substâncias que podem impedir a fixação das raízes. Outro cuidado importante, é que se o tronco estiver apodrecido devemos descartá-lo, pois à medida que a planta crescer e se desenvolver, ao contrário deste, irá se deteriorar. Assim, qualidade do tronco, mesmo seco é de suma importância para a orquídea ter sucesso em seu desenvolvimento.O tempo de retirada deste tecido ocorrerá por volta de 18 meses, tempo que as raízes já estarão bem fixadas nos troncos, e o próprio tecido já deve também estar bem deteriorado.
Mesmo que não seja possível ter uma árvore próxima para abrigar uma orquídea como hóspede, podemos utilizar um tronco seco. Isso, um tronco seco como estaca que poderá ser colocado num vaso, preenchê-lo com terra, e compor com outras plantas tanto na base e/ou a sua volta, desde que tenham as mesmas necessidades da orquídea utilizada (se é de meia sombra, por exemplo). Ele desempenha um papel favorável para abrigar a orquídea, montando em belo cenário.

Fonte: https://www.jardineiro.net

Flores de Corte: Aumente sua Durabilidade

Um belo e criativo arranjo floral sempre alegra qualquer ambiente. Dá vida nova ao escritório, à sala e até mesmo aos banheiros. Mas sempre que vamos adquirir flores, vem à nossa mente a preocupação com a durabilidade, afinal elas são um investimento não somente financeiro, mas também do tempo que demandamos para arranjá-las e cuidá-las.

Assim, alguns cuidados são importantes na hora de escolher, armazenar, manipular e manter as flores, para que estas permaneçam bonitas pelo maior tempo possível. As dicas a serem apresentadas aqui se destinam às flores de corte e não se aplicam aos vasinhos floridos.

Os cuidados com as flores de corte iniciam-se antes mesmo delas chegarem às nossas casas. Elas são produzidas sob rigoroso controle fitossanitário e manipuladas com todo cuidado desde a colheita passando pela hidratação até a embalagem. Embaladas, elas são transportadas em caminhões frigoríficos para que cheguem fresquinhas aos centros de distribuição. Aliás, são estes centros, como as CEASAs e o CEAGESP, os melhores lugares para adquirimos flores de corte em sua máxima qualidade e menor preço, principalmente quando precisamos de grandes quantidades, como na decoração de eventos.

Os períodos ideais para compras são pela noite, madrugada e manhã. Nessas horas, mais frescas, as plantas resistem mais à manipulação e ao transporte. Escolha sempre flores em ótimas condições com hastes verdes e firmes, sem partes amolecidas ou amareladas e pétalas vistosas, sem amassados ou manchas. Escolha preferencialmente flores em botão, mas preste atenção aos botões grandes e bem formados. Botões muito pequenos podem apodrecer e cair antes mesmo de desabrocharem.

No caso das rosas pergunte sempre sobre a variedade escolhida, pois muitas delas têm a finalidade de permanecerem botões fechados e não chegam a desabrochar, sendo mais duráveis, enquanto outras desabrocham em toda sua plenitude.

Assim, alguns cuidados são importantes na hora de escolher, armazenar, manipular e manter as flores, para que estas permaneçam bonitas pelo maior tempo possível. As dicas a serem apresentadas aqui se destinam às flores de corte e não se aplicam aos vasinhos floridos.

Os cuidados com as flores de corte iniciam-se antes mesmo delas chegarem às nossas casas. Elas são produzidas sob rigoroso controle fitossanitário e manipuladas com todo cuidado desde a colheita passando pela hidratação até a embalagem. Embaladas, elas são transportadas em caminhões frigoríficos para que cheguem fresquinhas aos centros de distribuição. Aliás, são estes centros, como as CEASAs e o CEAGESP, os melhores lugares para adquirimos flores de corte em sua máxima qualidade e menor preço, principalmente quando precisamos de grandes quantidades, como na decoração de eventos.

Os períodos ideais para compras são pela noite, madrugada e manhã. Nessas horas, mais frescas, as plantas resistem mais à manipulação e ao transporte. Escolha sempre flores em ótimas condições com hastes verdes e firmes, sem partes amolecidas ou amareladas e pétalas vistosas, sem amassados ou manchas. Escolha preferencialmente flores em botão, mas preste atenção aos botões grandes e bem formados. Botões muito pequenos podem apodrecer e cair antes mesmo de desabrocharem.

No caso das rosas pergunte sempre sobre a variedade escolhida, pois muitas delas têm a finalidade de permanecerem botões fechados e não chegam a desabrochar, sendo mais duráveis, enquanto outras desabrocham em toda sua plenitude.

Renove os arranjos, trocando a água diariamente

Se você não puder preparar os arranjos imediatamente após a compra, guarde as flores na gaveta de frutas e legumes do refrigerador, com exceção de orquídeas, camélias, ou flores tropicais. Quando chegar a hora de você libertar seu espírito criativo, criando maravilhas para o deleite de todos, tome os seguintes cuidados:

Corte em um dedo ou mais, a haste das flores e folhagens. Realize o corte em diagonal com tesoura ou estilete bem afiados e preferencialmente sob a água. Este cuidado evita que durante o corte formem-se bolhas de ar nos canais vasculares da planta, reduzindo assim sua capacidade de absorção. Tesouras ou facas mal amoladas são prejudiciais pois esmagam os tecidos durante o corte, danificando as hastes e predispondo-as ao apodrecimento precoce.

Refresque folhagens e rosas com pulverizações de água, mas resguarde qualquer outra espéciede flor. Antes de montar o arranjo remova todas as folhinhas das hastes florais, principalmente na região que ficará sob a água. Folhas embaixo da água apodrecem rapidamente, contaminando as hastes e provocando mau cheiro. Utilize somente a quantidade necessária de água ao arranjo e evite a água mineral, pois sua alta condutividade é prejudicial às flores. As hastes só absorvem água pelo local do corte, sendo que outras partes em contato com a água favorecem o crescimento de fungos e bactérias.

Prefira espumas florais ao invés de argila. Além de mais fáceis de trabalhar elas são mais higiênicas. Hidrate as espumas em um balde com água antes do uso. Não utilize açúcar, água sanitária ou outras receitas caseiras na água dos arranjos. Prefira um bom conservante floral ou simplesmente use água gelada, trocada todos os dias.

Não esqueça que algumas espécies de plantas duram muito mais que outras. Leve isso em consideração na hora de compor os arranjos. Geralmente plantas com pétalas, hastes e brácteas mais rígidas duram mais, como as helicônias, rosas, estrelítzas, gengibres e outras. Flores de pétalas e hastes tenras, como hortênsias e outras de flores miúdas como mosquitinho e tango, são normalmente mais sensíveis e tem menor durabilidade.

Ambientes muito secos, com ar condicionado por exemplo, e quentes deterioram mais rapidamente as flores, enquanto que ambientes frescos e sombreados favorecem maior durabilidade. Você pode ainda renovar seus arranjos, cortando as hastes a cada dois dias, eliminando assim, partes apodrecidas e melhorando a absorção de água pelas plantas.

Fonte: https://www.jardineiro.net

Rega de Bonsai

A parte mais importante de cuidar de suas árvores de bonsai é a rega. A frequência com que uma árvore precisa ser regada depende de vários fatores (como as espécies das árvores, o tamanho da árvore, o tamanho do vaso, a época do ano, a mistura do solo e o clima), o que indica que é impossível dizer quantas vezes você deve regar o bonsai. No entanto, compreender algumas orientações básicas ajudará você a observar quando uma árvore precisa ser regada.

Com que frequência regar as árvores de Bonsai?

Como mencionado acima, a frequência com que as árvores de Bonsai precisam ser regadas depende de muitos fatores para se dar orientações exatas. Ao invés disso, você precisa aprender a observar suas árvores e saber quando elas precisam ser regadas. As orientações gerais, a seguir, vão ajudar você a obter a rega correta de Bonsai:

  • Regue suas árvores quando o solo ficar um pouco seco
    Isto significa que você não deve regar sua árvore quando o solo ainda estiver molhado, mas apenas quando senti-lo um pouco seco: use seus dedos para verificar o solo em cerca de um centímetro de profundidade. Depois que ficar mais experiente, você será capaz de ver (ao invés de sentir) quando uma árvore precisa de rega.
  • Nunca regue numa rotina
    Mantenha a observação de suas árvores individualmente, ao invés de regá-las numa rotina diária, até que você saiba exatamente o que está fazendo.
  • Use a mistura de solo correta
    A mistura de solo influencia bastante na frequência com que as árvores precisam ser regadas: para a maioria das árvores de Bonsai, uma mistura de Akadama, cascalho fino e adubo para plantas misturados em uma proporção de ½ para ¼ para ¼ deve ser excelente. No entanto, use uma mistura que retenha mais água (usando mais adubo para plantas) quando você não pode molhar suas árvores assim regularmente.

    Quando?

    Realmente não importa a que horas você rega um Bonsai; no entanto, tente evitar a rega durante a tarde, quando o solo foi aquecido pelo sol e vai esfriar rapidamente ao usar água fria.

    Como regar árvores de Bonsai?

    Como explicado anteriormente, regue quando o solo ficar ligeiramente seco. Porém, quando a árvore necessitar de água, ela precisa de imersão completa, para que todo o sistema radicular seja molhado. Para fazer isso, mantenha a rega até que a água corra para fora dos furos de drenagem e, possivelmente, repita o processo poucos minutos depois.

    Regue a árvore a partir de cima usando um regador com bico fino; isto impedirá que o solo seja arrastado. O uso de água coletada da chuva é melhor (uma vez que ela não contém produtos químicos adicionados), mas quando isto não estiver prontamente disponível, não há nenhum problema na utilização de água normal da torneira.

    Fonte: https://www.bonsaiempire.com.br